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Links por Assuntos:


A - O início de tudo

B - Nome artístico

C - Clube 22 de Agosto

E - Compra dos LP´S

F - Principais estilos

G - Curso teórico para DJ

H - Yoga audio


Anos 90, curso de DJ.


O curso de DJ que fiz em 1994, foi ministrado por três DJ´S veteranos da cidade.

Foram eles: Dj Willian (que era dono do sebo: Fora de Série), Dj Edson (Japa) e ex-Dj Marco Gimenes (falecido). Fiz muitas amizades com vários outros DJ´S, que já atuavam na cidade. Elas duram até hoje.


O curso foi aberto para todos que antes fizessem matrícula, pagando uma taxa simbólica de inscrição.


Tivemos aulas teóricas através de uma apostila. Depois, fizemos uma prova escrita. E finalmente, fomos introduzidos para aulas práticas.


Todo esse começo, foi em dois toca-discos que não eram as tradicionais Technics Mk2. Era de outra marca e modelo inferior, mas já possuía o pith para regulagem da batidas.


As Technics Mk2 pegou os alunos desprevinidos, apenas no último dia de curso. Na prova prática final de formação com a mixagem de três músicas.


Não deu tempo de se familiarizar tão rápido com o top equipamento, que para época em uso parecia mágica.


Quem fosse o melhor aluno da prova prática iria ter a chance de participar durante o tempo de (1/2) meia- hora, no programa de rádio: ROTA 91, da BAND FM. Que passava aos sábados à tarde e que era apresentado pelos organizadores do curso.


Sem desmerecer aos outros alunos, fui eu quem teve o privilégio de ir ao programa.


Pela primeira vez entrei em uma rádio. Foi tudo ao vivo, inesquecível e emocionante. Depois, participei mais uma vez. Substituindo os DJ´S do programa que foram naquele dia discotecar em uma boate na região.


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Nomes artísticos.


Meu primeiro apelido foi improvisado pelo apresentador da rádio daquela época, e ele usou apenas: DJ Paulo.


Outro dia, tarde de sábado, eu e Willian fomos em um bar perto da emissora onde ele ia tocar no programa da rádio e para aquecer ainda mais aquela tarde quente, experimentei um gole de rabo de galo. Foi fatal, uma bebida muito forte. Depois, acordei no sofá da rádio bêbado onde havia vomitado macarrão do meu almoço na minha própria camiseta. E mais tarde quando fui embora adormeci novamente, desta vez, na guia da calçada, onde havia chovido e passava uma enxurrada sobre minha cabeça. Uma pessoa que passava na rua me cutucou para acordar . Dai sim consegui voltar cambaleando até minha casa.


Surgiu: DJ Macarrão. Como pegava mal associar bebida, nome artístico e porquisse, quando as pessoas me perguntavam porque DJ Macarrão? Eu respondia: Porque é massa! Porque eu sou descendente de Italiano! Porque eu sou um pouco enrolado!


Depois, mudei apenas para inovar. Mac: é uma abreviação de Macarrão. E o People vem do: "arrão", "plural", "povo", "público", "pista-de-dança", "coletivo", "pessoas".


Em primeira mão, era para ser: DJ Mac Ouve People, de DJ Mac que ouve as pessoas. Logo abreviou, porque os amigos quiseram ironizar chamando de: Macouve People.


Acabou por ser: DJ Mac People! De Paulinho Macarrão.


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Clubes na década de 90,

em Araraquara-SP.



Vivemos hoje numa realidade diferente dos meus 14 anos. Idade em que já era permitido à entrada nos clubes da cidade para freqüentar as boates. Onde a pista de dança inteira dançava no mesmo ritmo e passos ensaiados. Havia o glamour da dance music, dos lindos vocais melódicos nas letras, e das músicas de batidas eletrônicas. Bebidas tradicionais como martini, hi-fi, cuba libre e o halls preto na boca. Havia a cultura de sair para ver o DJ tocar, dançar e se divertir com nossa turma de amigos.


Na época, DJ Xico (Francisco de Abreu) foi nosso ídolo. Um ícone importante aqui na cidade e que comandava com muita competência a pista-de-dança, sempre lotada do Clube 22 de Agosto. Toda vez antes de tocar, ele fazia uma chamada para o público no microfone e ali todos entravam no clima da noite. Sempre das 23 horas até 04 horas da manhã, sem desanimar e variando milagrosamente diferentes estilos musicais.


Hoje em dia, acredito que perdeu-se muito do que tínhamos em entretenimento. Na própria possibilidade de um primeiro encontro sadio entre os jovens. Quem viveu essa época, lembra-se dela com alegria, nostalgia e orgulho.


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Origem dos discos.



Tradução da imagem:

Você não pode colocar seus

braços em torno de um MP3!


Os primeiros LP´S que tive acesso foram da coleção de casa e de temas infantis. Dados de presentes para minha irmã mais velha (Tetê). Outros discos, foram temas como Roberto Carlos, Chopin, diversos artistas de música clássica e outras variedades. Na adolescência, tive meus próprios vinis e como fã de rock, tive os temas principais da época: Guns N´Roses, Metallica, Faith no More, Alice in Chains, etc.


Esses temas em CD´S eram mais valiosos, pois começou sendo uma mídia inédita, de melhor estética e compacta. É simples, ninguém mais tinha saco para virar o lado do LP. Com MP3, ninguém mais tem saco de esperar o CD acabar.


Na década de 90, surgiram os vinis específicos para DJ´S. Os vinis eletrônicos do sebo do Willian, que ele buscava nas galerias de São Paulo-SP. Ele trazia títulos repetidos tamanha demanda. Lembro disso perfeitamente, os discos piratas custavam 9 reais e os discos importados, geralmente com apenas 4 faixas, custavam 25 reais. Os discos piratas alternativos, como Underground Fusion, Dj Pith Loco, são os que eu mais gosto.


Recentemente, fui direto na fonte buscar novidades. Passei pela Inglaterra, Alemanha e Holanda. Acredite, a cena eletônica nunca morreu.


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Os Estilos da Música Eletrônica.


A música eletrônica abrange quatro estilos musicais. O que muda entre em cada um deles são os BPMS (Batidas por Minuto), ou seja, o estilo da música e a velocidade da música.


DRUM N´BASS.


A tradução do termo em que o baixo e a bateria são predominantes. É a vertente mais acelerada da música eletrônica, derivada do Hip-Hop.


HOUSE.


Surgiu em Chicago nos anos 80. É uma mistura dos Grooves do Funk, do Jazz e da Soul, com os beats do Techno. É uma música dançante, com batidas mais suaves BPM´S mais lentas. Veio da Disco.

Muitas vezes, tem vocais, Piano, Teclado, melodia e a batida é de 4 por 4. É o famoso "Tuntz- Tuntz".


TECHNO.


Termo genérico utilizado para designar a música eletrônica baseada no uso de máquinas. O Techno tem sons mais lineares, repetitivos, hipnóticos e fortes, com um toque industrial e High-Tech. É normalmente um som mais denso.


PSYTRANCE (TRANCE PSICODÉLICO).


Batidas mais secas e profundas toadas de sintetizadores. O Psytrance é derivado do Trance, que nasceu mais ou menos em 95. A psicodelia dos anos 60, é uma inspiração musical, mais pelas cores, pela lisergia. Os estilos que mais gosto são: House e Techno. E os que menos gosto: Psytrance, Hard-Techno e Flashback.


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Curso Teórico.


O DJ (Disc-Jókey) utiliza um par de toca-discos, fone-de-ouvido e um ou mais case (s) de discos. Toca-discos profissional é a Technics SL-1200 (cor prata) ou SL-1210 (cor preta) - MK2. Mixer serve para unir os toca- discos. Equalizar médio, grave e agudo, volume geral, efeitos e volume do fone-de-ouvido, entre outras funções. Existem inúmeras marcas e modelos.


Compasso e Break:

Compasso se conta de 1 até 8. Toda música eletrônica, independente de estilo, possui compasso. Ele começa na primeira batida da música. E a cada batida se conta um número desse compasso, de 1 vai até 8. Conta-se mais rápido ou mais devagar, conforme o ritmo das batidas. Se você aprender isso descobriu o maior dos segredos. Com a prática não se conta mais compassos, torna-se instintivamente acertar em poucos segundos.


Quando começa um novo compasso a música certamente varia. Essa variação pode ser uma explosão, um repique da batida ou qualquer outro tipo de variação. Volta a batida, começa o vocal e assim por diante.


Outra característica de algumas faixas é o break. É o tempo da música mais correto para se fazer a mixagem. Geralmente, são os compassos que possuem batidas secas e cruas, do meio para o final da faixa. Nem todas as músicas possuem break.


Mixagem:

Mixagem é o que caracteriza todo o trabalho de um DJ.  É a passagem de uma música para outra sem interrupções. Quanto mais discreta evita que o público pare de dançar. Os melhores ouvidos gostam e sabem  diferenciar uma boa mixagem. E quando se erra, também fica nítido. É o que chamamos de "bate-panela", parecendo um samba enredo fora de época.


Ser muito perfeito também faz o DJ parecer uma máquina. É necessário realmente trabalhar para parecer humano e natural.


Para fazer uma mixagem o DJ precisa encaixar de forma perfeita e sincronizada a música de um toca-disco com a de outro toca-disco. Para isso ele utiliza o fone-de-ouvido, de preferência de apenas um lado do ouvido. Um ouvido escuta as caixas de som da festa que todos também escutam. Enquanto o outro lado do ouvido escuta a música do fone-de-ouvido em um volume mais baixo. E essa será a próxima música sendo preparada para entrar.


O DJ encaixa o compasso de 1 à 8 de uma música, com a de outra música de mesmo estilo musical. Ficando 1 à 8 do fone-de-ouvido contra 1 à 8 das caixas de som, ou seja, com o mesmo número de batidas por minuto (BPM). Alguns DJ´S aprenderam o tempo um pouco diferente, um compasso contado mais curto, de 1 à 4 batidas do compasso.


Crossfader:

É o acessório no mixer que permite unir os dois sons ao mesmo tempo. Quando ele fica do lado esquerdo, sai som do toca-disco esquerdo. Quando fica do lado direito, sai som do toca-disco direito, podendo alterar essa ordem. Os DJ´S utilizam réguas de velocidade ou volume, tanto no mixer quanto nas cdj´s ou toca-discos, o pith de regulagem das batidas ou velocidade da música. O crossfader aberto ao meio fica os dois sons ao mesmo tempo.


Fader:

Chave do mixer que corta o som. O DJ fica concentrado mexendo no pith até acertar o compasso. O crossfader quando aberto gradativamente une os dois, e assim acontece a mixagem. Inicia a música que entra abrindo o crossfader e termina passando toda régua do mixer.


Scratch:

Significa "arranhar o disco", com a ponta dos dedos e não com as unhas. Escolhe um efeito qualquer, e através de cortes no fader ou crossfader, mais o movimento de "arranhar" o disco para "frente" e para "trás" consegue-se esse efeito. É mais fácil fazer do que tentar explicar.


Back to Back:

Outro efeito que podemos criar.  É mais utilizado usando duas músicas iguais, uma em cada toca-disco mas ao mesmo tempo. É basicamente o efeito de se repetir a mesma parte de um compasso. Marca-se o disco com uma fita adesiva, no começo deste compasso, para facilitar enxergar onde começa a batida no sulco ("linhas") do disco.


Set:

Repertório ou as músicas escolhidas pelo DJ para sua apresentação. O ideal é sempre escolher músicas que se encaixam bem e são parecidas no estilo. Não se deve variar muito de estilo musical. Não é regra e você pode tocar de tudo, dependendo das exigências do evento. Hoje em dia, faço set´s de horas, sem nenhuma mixagem.


Techno significado:

Processamento técnico do som através da manipulação de sintetizadores e computadores. "O techno é o carnaval da música eletrônica". Digo isso por ser um estilo muito ritmado.


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YOGA AUDIO: Como Ouvir a um Registro;

UM GUIA PASSO-A-PASSO

Ouvimos música todos os dias, mas nós nunca realmente ouvimos? Colleen Murphy de Álbum Clássico domingos compartilha suas dicas sobre as melhores maneiras de ouvir uma gravação.


De seus dias como um DJ em uma estação de Rádio de 10 watts em Nova York para ser o guru de áudio por trás de uma cadeia internacional de sessões de escuta, Colleen "Cosmo" Murphy afiou seu sens o de ouvir um T. O que começou como um post-almoço de domingo encontro de amigos ansiosos para ouvir álbuns "clássicos" sobre o estado do sistema estéreo parte de Colleen desenvolveu, com a ajuda do amigo e DJ Greg Wilson, em uma instituição entre os descolados e donas de casa também. Colleen colocou popularidade das sessões de audição mensais em Hanbury Armas pubde Islingtonpara o fato de que as pessoas têm "esquecido como é que parar de fazer as coisas e apenas experimentar a música e para transformar seus celulares fora, parar de falar e parar de multitarefa.


Construir o álbum com duas horas de zeitgeist musical uma apresentação sobre a história do álbum, clássico Album domingos tornou-se um oásis de calma, descrita pelo New York, oposto avançado do evento como "yoga áudio". Jogando-se uma série de questões sobre a natureza de ouvir álbuns - álbuns são feitos para ser ouvido do começo ao fim? Eles são obras de arte? Será que ter um grande oi-fi fazer a diferença? Devemos ouvir sozinho ou em conjunto? Pedimos Colleen para fornecer um guia passo a passo para ouvir discos em sua própria casa. (Veja oconselho de GilScott- Heron no interior da manga de sua versão final eu sou novo aqui). A título de introdução, Colleen sublinhou que esta era uma questão de opinião sobre fatos e que estes passos pode ser seguido por todos, desde o seu iPod shuffler média para o audiófilo amador. O nome do jogo: "Use o que você tem corretamente e você vai notar a diferença."


Passo 1:


Prepare o seu registro... A primeira coisa a fazer é certificar-se o registro está limpo. Você pode limpá-lo com um pouco de pincel bom, ou se você está ridiculamente envolvidos na cultura do vinil como eu sou você pode até ter uma máquina de limpeza de registro em casa, porque não há mofo entre os sulcos, mesmo das fábricas. Só porque o seu novo e selado, não significa necessariamente a sua limpa.


Passo 2:


Prepare o seu Hi-fi... Você tem que ter certeza de que a caneta não é anulado e que você tem um bom cartucho. Cartuchos variam de preço e eu não estou indo para endossar qualquer um em particular, mas apenas certifique-se que não é cega. Certifique-se de um nice bom cartucho e seu toca- discos estiver configurado corretamente, o que significa usar a força de monitoramento correto para o cartucho - todos os cartuchos vão dizer nas direções quantos gramas para acompanhar a - oi-fi é geralmente em torno de 1,8, cartuchos de DJ geralmente em torno de 3 e para cima. Em seguida, verifique se o seu anti-skate está realmente configurado corretamente para que o seu não está puxando muito para o meio ou muito longe para o lado. Você quer ter certeza de sua caneta está no meio desse groove. Se não é, e não o seu seguimento adequadamente na ranhura, não é o sinal de leitura correta. Quanto aos diferentes gêneros, utilizando-se um bom analógico amplificador valvula do válvula de set-up funciona muito bem para a música vocal e jazz, mas talvez não tão grande para a música de dança.


Passo 3:


Prepare seu ambiente... Há um ponto ideal em cada quarto, com qualquer sistema. Posicionamento das colunas é uma coisa grande e diferentes colunas devem ser posicionados de formas diferentes. Um lote de que é apenas um caso de movê-lo ao redor da sala, até que soa bem, porque todos os quartos são diferentes espaços acústicos e ambientes. Claro, não é apenas como você pode configurar os alto-falantes, a sua como você pode viver adequadamente em torno de que configurar, você ser realista com estas situações. Então, certifique-se de que você está confortável sozinho ou com os amigos. Eu gostaria de apagar as luzes e se você estiver ouvindo música psicodélicamanter velha lamparina de azeite e incenso. Você pode criar seu mundo, então se você quer essas coisas para melhorar a experiência que você pode fazer isso. Desligue o telefone e certifique-se que você tem 45 minutos livres e disponíveis.


Passo 4:


Prepare-se... Fazer o que você gostaria em um nível pessoal para melhorar o som. Algumas pessoas fuma um baseado, algumas pessoas têm um copo de vinho, algumas pessoas meditações, algumas pessoas não pilates, algumas pessoas saem para correr - basta fazer o que nunca é que acalmá-lo. Às vezes, talvez a primeira música é o que você precisa apenas de levá-lo a esse espaço, bem como, porque você começa mais e mais à medida que a ele. Eu acho que ouvir com os olhos fechados ou com pouca distração visual é a melhor maneira de ouvir música, porque todos nós depende de nossa visão como o nosso sentido primário e nos esquecemos o nosso sentido da audição. Em alguns aspectos o nosso sentido da audição é mais importante, porque podemos ouvir coisas que não podemos ver.


Passo 5:


Ouça... A coisa mais importante é ouvir o álbum do início ao fim, sem interrupções. Eu acho que você tem que dar a música a chance, porque não é apenas papel parede aural. É claro que há uma diferença entre ouvir e escutar. Nós ouvimos um monte de música em todos os lugares, mas estamos ouvindo? Verdadeira escuta leva um pouco de tempo e como tudo o que ficar melhor para ele, quanto mais você fizer isso. De certa forma, é como a meditação. Você tem que colocar os eu ego de lado, sentar e calar a boca. Enquanto você estiver ouvindo, é um caso de zoneamento em alguns aspectos, mas ozoneamento em e outros. Claro que todos nós temos música tocando quando estavam trabalhando ou em jantares, ou a sua reprodução no carro e é como um vídeo de música na frente de seus olhos. Isso é o ambiente e soundtracking. A Classic Album domingo experiência e o que você pode fazer em casa é ouvir e se concentra intensamente na música e não realmente fazer muito mais.


Passo 6:


Refletir... Primeiro você tem que levantar a agulha para cima. Isso realmente importante. Depois de fazer isso, eu gosto de um pouco de calma e se eu estou sozinho, eu provavelmente só não diria nada e não faria muito para um pouco. Eu tendem a não colocar o mesmo álbum de novo imediatamente, mas você pode tentar um pelo mesmo artista. Se você pode fazê-lo em ordem cronológica, isso é realmente interessante. Eu não acho que há qualquer regra real, mas alguns momentos de saborear é bom. Overal, o efeito é menos intelectual e mais e mocional e experiencial, por isso não pode ser "bem, eu sentei e fiquei sabendo disso hoje", mas mais uma sensação emocionalmente esmagadora em qualquer direção que o artista tenha ajudado dentro. Eu acho que a música instrumental pode realmente fazer isso muito bem porque de certa forma você não está sendo dito o que pensar. Algo como e 2e4 de Manuel Göttsching pode ser tão meditativa. Talvez algo como que esvazia-lo de pensamento, se você realmente quiser ficar Zen sobre isso.

Matéria tirada do site The VINYL FACTORY


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Conheça Mais:

A - O Mito do Vinil 180g ou de Alta Fidelidade


B - Que Colecionador iria Resistir


C - CD ou vinil? A minha Escolha eu Já Fiz.


D - Será? A Música pelo Menos é Boa


E - Navegando nas Bolachas com uma Câmera

Especial


F - Cuidados com os Ouvidos


G - Fitas K7


 

 

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